Cirurgia plástica, transplante capilar, estética.

Cirurgia ou transplante de cabelo

A cirurgia ou transplante de cabelo é o procedimento realizado para homens e mulheres calvos que ainda possuem cabelo volumoso na região da nuca, que serve como região doadora de folículos capilares. Além da calvície a técnica também pode ser utilizada por homens e mulheres transgêneros que desejam ou combater a calvície ou aumentar o volume dos fios para deixar os cabelos grandes e volumosos.

A cirurgia de transplante capilar tem duas técnicas muito usadas, atualmente, FUT e o FUE, ambas deixam cicatrizes ficam aparentes, caso o paciente raspe a cabeça. Os cabelos crescidos acabam escondendo essas cicatrizes, que também não interferem no pentear dos cabelos.

Para entendermos melhor, explico aqui as duas técnicas:

O FUT é a técnica mais tradicional e a mais indicada para pessoas jovens e que possuem uma boa elasticidade na região doadora do couro cabeludo. Deixa uma cicatriz linear, resultado da remoção do material da área doadora de cabelos, geralmente a nuca.

Isso porque no FUT, é retirada faixa do couro cabeludo da nuca e os folículos são implantados na área afetada pela calvície.

A região doadora recebe uma sutura tricofítica (pontos com as unidades foliculares cobrindo a região) aproximando as bordas da incisão. A cicatriz permanecerá dentro do couro cabeludo e, como toda cicatriz, o resultado depende da reação de cada indivíduo, mas caso a cabeça seja raspada ela ficará aparente.

O FUE é uma técnica mais recente que o FUT e a diferença está que a remoção do folículos para o implantes com pequenos Punchs, tecnologicamente evoluídos e capazes de remover de 1 a 3 fios de cabelos por vez, também resultando em uma linha do cabelo natural e com boa reposição de fios.

O trabalho é bastante técnico e repetitivo, resulta em cicatrizes puntiformes nos locais de onde foram retirados os folículos na área doadora.

O fato é que ambas as técnicas garantem bons resultados e as duas deixam cicatrizes, sendo que a cicatrização depende muito da evolução de cada paciente.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *